
Onde está a âncora do tempo
Que me arrasta sem se deter?
Porque vivo a dor e o sofrimento
De um futuro que não posso prever?
Na história desse antigo mundo
Dissolvo-me nas infinitas horas
Numa vida de poucos segundos
Reduzidos em minha memória
Um futuro que chega veloz
Não o vejo, mas ouço sua voz
No qual cada momento é importante
Vivo num dinamismo cego e alucinante
Terei eu um destino irrevogável?
Um futuro negro ou agradável?
Então que seja ao menos interessante!
Ass.: Márcio Beckman.
3 comentários:
Belo poema este
De ancoras vivemos
Ancorando aqui e ali
Ás vezes desejadas outras nem por isso
O tempo esse... é como o vento
Ora sereno , ora tempestuoso
Mas há tambem o ameno
Deixo votos de um bom fim de semana :))
(*)
Questões difíceis de serem respondidas..
Mas creio q é até o molho da vida..
Bjk.
Aqui estou eu...
Lançando a minha ancora
Par assim desejar um dia lindo
Deixar um beijo
E esboçar um sorriso ... em ti... para ti
(*)
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