terça-feira, 27 de abril de 2010

Casamento


Ass.: Márcio Beckman de Souza

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O Colecionador de Selos (e memes)

Confesso que eu nunca gostei de colecionar nada. Quando criança até tentei colecionar chaveiros, mas logo me entediava de ficar tentando consegui-los e alguns acabava perdendo ou quebrando, então deixei pra lá... Mas confesso também que tenho me sentido atraído por adquirir e criar esses selos e memes virtuais. Esses dias entrei nos blogs para ver tinha ganhado  mais e acabei me deparando em mensagens antigas no (*)...Momentos de Mimar...(*)  com alguns que a autora ofertou de coração a todos os que costumam ler seus textos e assim os quisessem abraçar e para o seu próprio canto levar. Como costumo visitá-la no blog Momentos...(*) e acompanho seus textos, não recusei a oferta e levei-os comigo para a minha coleção pessoal. Disponibilizo-os também para qualquer pessoa que os quiserem, com a condição que leiam e comentem em alguns de meus textos. Combinado? Então boa leitura!


















Ass.: Márcio Beckman de Souza     

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Desfragmentando a unidade Mundo



Pequenos nós somos. Da Terra, somos as bactérias que, embora feitas da mesma matéria, possuímos, cada uma, a nossa particularidade. Por isso somos partículas em nossos mundos particulares. Somos bactérias inseridas em nossas culturas, mas nem por isso cultas. Somos a espécie da divisão, pois criamos toda espécie de divisão: seja como tribo, partido ou religião; seja por afinidade, disparidade ou mera classificação.
O certo é que, em meio a um universo de vizinhos, vivemos nos dividindo. E qual a razão disso? Penso que é por haver tão múltiplos caminhos que, durante a vida, acabam nos definindo. Definição que, de certa forma, esclarece e limita. Definição que tira a criatividade e nos enquadra em categorias. E tudo sem discussão, assim, categoricamente, sem espaço para qualquer questão. A árvore de possibilidades lógicas é seca e não dá frutos, é contrária a árvore da vida que semeia o crescimento mútuo.
Em nossas frias análises, cortamos e controlamos a tudo. Procurando extrair a essência, tentando entender o mundo. Mas nunca há respostas verdadeiras, diante delas ficamos mudos. Assim, nós, os macacos desnudos, evoluídos para a ciência de Darwin e para todos os que se acham cientes, só nos preocupamos mesmo é com enchentes e com tudo o que for emergente.
Por isso mesmo, aqui está o mundo: dividido e fragmentado; devastado e desnaturalizado; a caminho de um desfecho em que todos hão de perecer. E diante disso o que devemos fazer? Sugiro deixarmos de ser rígidos para melhor cuidarmos desse disco, da nossa unidade Mundo. Que, então, reconectemos tudo, cada uma das peças isoladas! Talvez seja esta a última chance de termos a unidade desfragmentada.

Ass.: Márcio Beckman.