
O sangue de onde brota a arte
Que jorra sonhos e sentimentos
Aplaca a insaciável sede
A sede de auto-conhecimento
Sangue magnífico este
Coagula formando esplendor
Este é o sangue artístico
Que mostra a beleza e a dor
Quem beber dessa essência humana
Terá a alma reabastecida
Pois a arte atravessa os séculos
E no tempo é jamais esquecida
Que jorra sonhos e sentimentos
Aplaca a insaciável sede
A sede de auto-conhecimento
Sangue magnífico este
Coagula formando esplendor
Este é o sangue artístico
Que mostra a beleza e a dor
Quem beber dessa essência humana
Terá a alma reabastecida
Pois a arte atravessa os séculos
E no tempo é jamais esquecida
Ass.: Márcio Beckman.
3 comentários:
Que trabalho bem conseguido! Parabéns amigo,não conhecia este espeço..Voltarei.Um abraço..
Que lindo, Márcio..
Concordo c o q acho q percebi de seu poema..
A arte, às vezes, serve como um descanso p essa busca frenética interna, a busca de nós mesmos, busca esta bem difícil e muitas vezes dolorosa.
A arte faz o caminho contrário.. Todo o produto da arte vem de dentro para fora..
Mas o mais fascinante nisso tudo é q nada é estanque. A arte serve como parada na busca, mas por outro lado faz com que haja uma volta a seu eu, e assim sucessivamente.. Um círculo virtuoso..
Bjo p vc.
Soberbo.
Beijo
Postar um comentário